sábado, 14 de agosto de 2010

vem de mim, se aproxima com aquele sorriso caiado, aquele jeito que eu falo, que você fala e a gente nunca encontra uma língua que fale a do outro e cada um no seu vaso, vento e ventre, a gente então aí, se entende

OU

a vida que se encontra no desconhecido


OU

agora em solo europeu (kkkquase) entendo/penso invento/percebo a necessidade de conceber o informe como resistência/liberdade; para isso "architeture", "les grois orteil", "informe", do Bataille, na Documents


(ou entendo porque meus amigos daqui todos gostam tanto do que parece não fazer sentido, como tem espaço pra invenção, porque o sentido é CONSERVADOR. - - - anchovas de sentido, picles de sentido. - - - but I will be, forever, a drummondian girl,)


de todo modo sempre inventar uma poética que não rasure a paisagem, antes a invente: se sobressai isso em: fazendo dos rascunhos, definitivos. talvez isso seja um modo de dizer do mar.

e meu modo único de respirar.

Um comentário:

Mayana Redin disse...

quase encostei em voce agora, de tão próximo que ficou!

desenrolar o fado, é mesmo uma forma de dizer do mar.
um beijo, tudo lindo aqui sempre.

 

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