sexta-feira, 1 de abril de 2011

se eu consigo escrever de um jeito que se entende (é essa das minhas maiores felicidades, recentemente) posso até soltar pra ser incompreensível e isso retorna em: liberdade. um movimento pelo retorno das palavras têm se processado em mim. não vou ser cruel comigo mesma, não estou nem ligando pras tachinhas que você carrega nas têmporas e quando sentas, mon dieu, haja osso pra agüentar a bunda.

de todo modo a tensão do lado direito continua constrangendo nossos movimentos. é uma solidificação do braço (infinito em sua vontade de alcançar, mexer no rato e escrever), um movimento de rupestreamento. 

do latim "treinamento", conjugado com "esquecimento tão atípico em seu respirar que simples silêncio". 

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pra você, que eu não sei quem é, que escreveu que eu escrevo com ternura e alma azul: muito obrigada.

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