segunda-feira, 25 de julho de 2011

é. estou com tanto sono que entre mim e o uso
de qualquer droga (café ou fertilizante) qualquer
nada se altera.

ou isto, ou verdadeiramente comecei a sonhar.
estou hoje lúcida como quem pensou e achou e esqueceu.
ou de viver a vida inteira para conhecer um poeta.

a porta das minhas coisas não te incendeia?
a mim ela encosta de labareda na língua
e me beija, de saída.

êxito é ir partindo
do princípio que desconheço tudo.
mas que o vulcão conhece
a mesma capacidade da perfuração dos poros
da nossa pele
que se troca pelo ar das coisas

--- o que eu gostaria que todos soubessem é que o melhor é pôr fermento. 

e quem sabe que estou estudando o uso de "este" ou "esse" e também de "isto" ou "isso". algo no movimento da língua do brasil, que vai para o meio da minha língua, e que repara que lá se diz mais "isso". o que perde em ênfase, mas deixa tudo num mesmo lugar. outro dia apresentaremos também nossos avanços a respito de "cá" e "aqui"

- - - - acordo para o mundo e não sei onde ele é.

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