sábado, 24 de outubro de 2015

entrei aqui com a sensação de que não escrevia por aqui desde o século XIX, mas acho que ele ainda não acabou. acabou foi meu rio, que secou. é uma pedra na mão de alguém, uma pedra de luz descendo pela garganta & engolindo existe mundo inteiro.

se eu soubesse fazer a apreciação do que não existe
gastaria à toa a força da minha saliva 

esta semana foi curiosa a minha voz baixou
meu escorpião encalacrou
e hoje me vi quase rouca
o tempo se dizendo por si mesma

o treino, o treino
o treino, o treino

é curioso que antes de começar a treinar eu já sabia que não tenho disciplina, é essa a verdade nos olhos do mestre. eu, que nunca tive um mestre, eu treino. mas dessa forma irregular, mais fonética do que disposta ao prévio, dando saltos de entendimento porque a poesia...

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