sábado, 17 de abril de 2010

pensam de espinho para espinho

pessoas vem e vão. não sei, mas com algumas me esforço mais. outras, é explicitamente tão natural a aproximação, a ruptura. eu tive a maior necessidade de dizer que no espaço, as coisas só acontecem no tempo. ontem um arrepio de andar pelo bairro alto, como duas semanas atrás na vila madalena. não re-encontrei ninguém que não fosse o arrepio. e uma das melhores coisas que me aconteceu na vida foi ler anna akhmatova. e então, pela segunda vez, esqueci o livro no brasil.

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