sábado, 7 de maio de 2011

hands clean

sonhei que eu estava numa praia de rio, deitada numa canga sozinha. na canga ao lado estavam dois amigos que não se conhecem, mas no sonho eles eram namorados. ele tentava fazer cafuné em mim, era uma sedução a qual eu não reagia. eu gostava, mas me enchia, levantava e ia embora. na outra ponta do rio ela aparecia pra me tomar satisfações. ficávamos deitadas dentro da água nos olhando feito duas jibóias. ela entendia de repente que eu não tinha nada haver com aquilo.

teve um sonho também com um menino que eu adoro, mas desse não me lembro nada.

depois era no Rio de Janeiro que eu estava e precisava de uns meios de transporte absurdos pra ir embora pra São Paulo. tinha descoberto uma linha de metrô que me levaria. nada me acontecia, eu ficava sentada numa mesa de plástico de bar, escrevendo com meu caderno verde (que na prática eu detesto, acordada, parece uma árvore de natal com o elásticozinho vermelho junto e o papel finge que é bom pra na prática ser uma bosta que não absorve as canetas que eu gosto de usar. aliás, em três dias, três canetas minhas acabaram)  a não ser um menino que sentava na minha frente e a gente flertava flertava até ele ir pegar um sorvete e nunca mais aparecer.

e ontem sonhei com um cara que nossa história foi a mais existente entre as inexistentes histórias, e que num concerto a gente se re-apaixonava. tudo porque eu sabia lidar com ele dessa vez.

agora, tudo que eu ando sem paixão acordada tenho sonhado dormindo? 
o amor o amor que não me abandona. ainda bem. 
ainda bem. amor amor amor. amor? desejo.

Nenhum comentário:

 

Free Blog Counter