quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

fiquei 11 anos sem tomar um antibiótico. ontem tomei 1.
entrou um caminhão de armaduras sintéticas em cada célula do meu corpo.
nos últimos anos fui me curando com vegetais diversos, chás incluídos, muitos fitoterápicos chineses. e ah! acupuntura.
e ontem tomei 1 dose só de aniquiladores do excesso de corpos estranhos. ah! inflamações q são nossa saída ah q são a nossa pane.
sabe, encontrei na internet q o antibiótico é um "veneno seletivo"
foi ontem quando falei aqui de veneno também estava dentro de um hospital. falei de veneno num sentido moral, mas pensava em veneno num sentido literal.
literal / moral
são questões,
não são?
fiquei anos também sem ir a uma igreja, desde q entrei numa noite de natal na sé de lisboa e me senti tão mal tão mal tão mal tão mal. no domingo também fui numa igreja. todo esse papo e nunca fui a Netuno.
mas em poucos dias fui a uma igreja e a um hospital.
tomei um antibiótico.
às vezes é tão importante a gente não ser a gente mesma.
e pra um corpo q está sempre na esfera de produção de si mesma
pra um corpo q leu em algum lugar "eu sou todo sensações"
e então teve essa sensação de ser todo sensações
pra alguém que se elabora entre as sensações não sintéticas da matéria
a única coisa q reconheço agora se passando no meu corpo é que não-seremos vencidas ainda,
q um amigo não vegetal colou aqui
tal amigo sintético veio ajudar
e ele não queria diálogo.
não se dialoga com o sintético, enfim.
viva a carne. q se viva na carne. e beijos,

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