a única coisa que tende a não mudar é o movimento - - - quando eu tive um blogue que era o samba sobre o movimento eu já sabia disso (e assim me orgulho de mim mesma jovenzinha), se é que a máxima é uma verdade, que valor disso, pra mim, ela tem.
dos barcos, movimeeeeento, aquela música-sofrimento, que eu doía até não mais poder na primeira vez que sofri (mesmo) por amor. eu tinha 21 anos.
as coisas que a gente conta só por contar. e as coisas que as pessoas transformam em regra só pra ter uma prática de vida, um resguardar. acho a primeira situação melhor que a segunda. se bem que ao lavar a louça a segunda me orienta.
passei a tarde lendo o al berto e agora a noite na adélia prado. o melhor dos livros de poesia é isso, que 5 ou 10 poemas fazem dez minutos, ou uma tarde inteira. ou uma tarde inteira de leitura que pode ter 10 minutos e parecer uma tarde inteira.
a vida é muito pra ser pouco e passagem. movimento, movimento, arde!
vou me cobrir e dormir e amanhã acordar menos tensa. porque estou tão tensa tão tensa que travei.
qlec, um dia quebro no meio essa rocha toda e te envio de envelope só a saliva.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
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