Se perguntas a minha natureza: sou disruptora e lenta.
Também não estou acostumada
a nada nunca. E ser clara é tanto um dos meus definitivos que terei que me repensar
protejo então nisso o meu fazer de um blues.
Acho que a gente se encontrou
num novo livro. E tem que ser um livro qualquer
sempre. Deixemos baixos certos rumores:
o discurso das coisas assustam
se refugiam na noite, as coisas.
E eu sou poeta.
Razão displicente entre calhar e amar.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
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2 comentários:
a vida sempre ruins
pãos ou pães é questão de opiniães
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