hoje aqui chove sutilmente. e eu penso em ir à livraria. comprar uma revista com meu nome dentro. é curiosa a força que as coisas têm quando acontecem: parecem aparição visualizada pelos poros, isto é: realidade. portos atracando. potros ancorando nas hastes do lado do grande rio.
me parece que li tanto ana neste último mês que estou precisando de um banho completo de ervas com sal, limão, virgem verso, vertigem. viva! o que em nós vigia saída.
quero escrever um grande beijo para o meu namorado (viver), mas tenho aprendido com o tempo que amar é tempo. uma história bonita como outra qualquer. silêncio.
é um típico domingo paulistano, chove. são tantas as pessoas na cidade que eu não sei bem por onde começar. ou quando não sei se o que me atualiza melhor (é sempre uma necessidade da pureza, a atualização - ou que nos próximos 6 meses investir numa fábula com margens composta entre 80 e 120 páginas? -) é a solidão ou a companhia, estudo ou escrita.
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