das coisas que tive, como todos, e ainda tenho, solidão nunca me faltou.
sou capaz de pular três fogueiras e andar pelo mato inteira, sair contigo.
ver as estrelas mais bonitas - que são as nossas, há de se ter sorte, caminho.
meus poemas ao vento andam
mais convictos do que os de serem em papel
esta travessia. a poesia sempre foi meu jeito de estar
tipo meu sobrinho, tão pequeno, já aprendeu que há um lugar só dele
pra se divertir, escrita de lábios é o que não me faltará.
tenho as mãos cortadas pelo mato e posso dizê-lo.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
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2 comentários:
ótimo texto! gostei muito do seu blog! :*
Que beleza de afeto! Deixe-me ser afetado por caracteres.
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