segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

pensei numa exposição que revelasse todos os negativos
lado a lado cabeça a cabeça os últimos rolos da minha vida
mas daqui uns quatro anos
ou mais ou menos.

pedem de mim definições: é a poesia moderna.

quem me chama de casa sou eu mesma. neste frio alucinatório. 
o amor vai bem, obrigada. ontem assistimos fanny och alexander.
passei o dia todo de hoje vendo o filme nas minhas retinas leitoras. 
ele estava com a pressa de quem está com frio. eu com o trabalho de quem tem prazos.

sou incapaz de tantas coisas. mas desta não sou.

meu sangue latinu-u u uuu.

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