sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

é ser o ter no lugar do haver

Clarice Lispector que era de uma brutalidade, de uma violência como só um pano de linho seria capaz,  de um tecido que alguém puxa com uma mão de cada lado até promover um BANG, sonoridade de um rompimento que não rompe, e você pode acarinhar o tecido intacto. Eu quero a revelação pouco a pouco. Isto aprendi com C.L.

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