não estou entendendo quase nada, e nem tenho feito esforço pra isso, nem pelo contrário. não estou entendendo nada e é como se eu aceitasse a lucidez de uma jaboticaba, aquela seiva que explode inesperada, como quem tem a primavera nos dentes, nos bolsos, nos extremos de extrema sensibilidade. abrir a palma da mão na terra que já secou, e é ainda aquela que explode mês a mês, ruiva e carnívora. pouca inteligência não. inteligência é pouco, isto se chama ritmo. e fé.
terça-feira, 23 de abril de 2013
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