falou de um homem muito velho que o foi ver e despediu-se atingido por uma pluma, o mais profundo do coração não é turvo, é manso. não há porque resvalar no medo, espero que dê tempo. espero que possa saber o mais sério escolher, que amanse o tempo do vivo, espero que o vivo amanse o que definha e que não haja falta de pedaço no coração que não sabe muito bem se é escudo ou lâmina, se é tristeza ou sutileza. o que se agita é desconhecimento, no caso de quem pede e quer, a paz. luz de muita, luz de muita paz.
sexta-feira, 20 de março de 2015
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