é uma certa convicção, não sei se fria, ou pelo menos estimulada por um fio narrativo pouco acentuado recriado nesta necessidade de dizer qualquer coisa, não por um antecedente anterior ao ímpeto, mas só pelo ímpeto de escoar mesmo. esta incontinência, a virtualidade do fazer, do como fazer, e um incômodo praticamente total ao redor de tudo, uma aura de insatisfação, também chamado e conhecido como um ancestral que invade a glote e estilhaça uma falta total, falta intransitiva, não é nem "de" alguma coisa, um acúmulo de líquidos, uma espada de cristal azul enterrada na nuca mas não não não mais. um anjo arcanjo da mesma cor da espada, talvez um serafim, eu que não conheço a hierarquia dos anjos, nem retiro deles o significado de serem simplesmente o sentido ascendente da luz, a quem eu peço, ensina-me o teu sim. já dizia a outra que tudo começou com um sim e um outro que se é ele o portador do grande coração temei não partam dele as grandes negações, este ir perdendo vestes na certeza de que não há sentinela que resista à umidade da noite a não ser que se consolide um treinamento pacífico não é por medo não que alguém permanece acordado e no compromisso
e no compromisso.
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