sonhei com a rua da casa em que cresci. de novo. na curva da rua do clube muitas madeiras, eu precisava de uma delas pra usar como freio ao descer a rua, de patins ou skate?, iria pregar num pé. só que em cima dos madeirites tinham muitas sujeiras e bichos. então eu chutava chutava chutava e de cima da madeira corriam aranhas todas para o outro lado, assustadas com o meu chute, até que uma menorzinha de todas pulou no meu ombro e eu senti uma picadinha pensei é nada. e continuei chutando. fui até a rua ver a altura da descida e no tornozelo uma dor radiava, essas dores que se espraiam num corpo. então: olhei o ombro e como uma estrela anêmona água-viva tinha estourado um canal de sangue por debaixo da minha pele. parecia um neurônio de sangue.
domingo, 14 de março de 2010
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