Talvez seja a idade, talvez o deserto, talvez o recesso, talvez o rancor?
Quem sabe o carinho, quem sabe pro Nilo, quem sabe em viagem, quem vai de regresso?
Quem quer o que planta, quem come o que morre, quem vive o que dá?
Quase o que sei, menos esqueci, mais me criei.
Será amanhã, por que não ontem, virá o que fui e trará desde o fundo
O musgo a bóia o resmungo a corja a vespa e a várzea que é meu coração.
Bom mesmo será me apaixonar e fazer bobagem pra sempre.
Do amor, herói.
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
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