de patins, enormes, andando por uma cidade que tinha todos os tipos de pavimentos possíveis, muito raramente propícios aos patins, mas eu resisti, sem cair, e quando deslizava tomava toda o impulso possível, então quando chegava ao lugar errado enchia as rodas de lama, mas elas não pareciam se importar, e minhas pernas eram capazes de tudo - tudo alcançar. de repente estou num aeroporto, é perfeito pra deslizar. de repente estou num banheiro de ginásio, tipo como se chegasse a hora do banho, e três mulheres me dizem que o roberto (que era o chefe de bedéis da escola em que estudei) tinha mandado dizer que patins eram proibidos ali e em toda parte e que deviam ser - os meus - confiscados. então me senti sem pés.
domingo, 19 de junho de 2011
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