e este país que tem me criado uma tímida? - lembro da criança que eu era, sempre atrás das pernas dos meus pais ou do meu irmão, queria pedir desculpas por existir.
hoje tanta coisa é só um ENTER, e adeus timidez, barquinhos dos des-acontecidos. eu quero a guarda costeira a me dizer adeus de boas-sortes, que trago em mim o farol dessa euforia sem motivo, dessa euforia ainda tão tímida, por este verão incendiada de sem porquê esta felicidade, onde o medo é pra ser instinto só, puro de ser uma sombra que acompanha o cuidado, e só, que
esta felicidade vai tomar banho para o casamento
2 comentários:
uma delícia ler o seu blog, está encantando minha manhã de domingo. quero passar aqui sempre, vi muita inspiração e adorei.
abraço.
:) obrigada, e é bom receber um comentário assim numa tarde de domingo!
beijo
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