todas as coincidências são prismáticas, coração. você vai fantasiado de bandeiras com as quais eu não concordo, não concordo com a tua bandeira. flamejar está em desuso. e ainda não desenharam a bandeira da transparência.
tuas roupas também, as roupas de todo esse bom mocismo farto de si mesmo, as roupas não servem mais. quem sabe talvez? no calor desse verão aprimorar a nudez do sentido.
ou ter um menino gordinho daqueles que ainda é meio mentiroso e a gente o ama por tanta imaginação. o menino segura a palma da minha mão, apontando os riscos que nela se desenham e eu pensando "são tantos os riscos" e o menino dizendo "não resisti, vou morder o teu pomo da sorte e da ferida vai nascer um...". ele não teve tempo de completar a frase.
assim apressamos os passos.
assim vamos pelos caminhos.
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