sábado, 21 de dezembro de 2013

agora pouco senti o sangue de um poema novo correndo em mim e quando me sentei para escrever meu corpo finalmente havia se acalmado da falta de calor, e quente que estava, se esqueceu do poema que começava 
começava com uma criança brincando entre a luz e a sombra, 
essa criança era eu. com meus objetos mágicos, a palavra
agora sinto só uma dispersão no ventre e tanta vontade de dormir e só acordar na bahia.

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