líquidos acumulam entre órgãos e músculos
na carne mútua de tudo, dissipo
a fissura das questões ponho
guardas na fronteira que sana.
encarno e desmonto e hoje não
menstruo e nem agrido ninguém.
sou tanto não, tanto que sucede
desmonto com foco, aproveito
o domingo de páscoa torcendo
pra deusa q renasça em mim
observar a guerra com dureza
ceder o controle à ternura
vir pelo campo até dar
nas margens do pântano carpir
água. alimento de aceitação.
domingo, 5 de abril de 2015
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