Em “alforria blues ou Poemas do Destino do Mar” existem dois juntos em um, o que prova ser um livro sobre a biodiversidade. O de letras capitulares é um cavalo que querendo ter mãos para construir uma ânfora, foi tão devassado pelo dom de tê-las, que se transformou em um pássaro, que se transformou em açúcar: a primeira droga que experimentamos. Gasto açúcar, tua pele perdida feito cobra trocada na sombra da copa de uma árvore carregada: “alforria blues” é porque deve haver um jeito mais fácil de comer romã. Mas não se entretenha muito com o que diverge, os dois se acompanham, e quando um diz que tudo está em aberto, o outro responde: sim, está aberto e entre nós.
segunda-feira, 6 de maio de 2013
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2 comentários:
também sonhei um dia com cavalos que corriam sem direção,e só o que eu lembro desse sonho é o som das ferraduras batendo no chão e a sensação do vento-sul.
lindo livro, parabéns, queria tê-lo
oi, anônimo
que bom, obrigada
dá pra ter o livro, temos pra vender pelo email livros@chaodafeira.com
é só contactar a editora
e o resto acontece
ok?
e você me fez perceber que não coloquei nenhuma informação sobre isso nesse blogue, vou fazê-lo dia desses,
é que me esforço pra que esse blogue não seja profissional,
um beijo,
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